Uma estranha luz em forma de espiral apareceu no céu do norte da Noruega na última noite, deixando milhares de moradores das cidades de Trøndelag e Finnmark atônitos. Testemunhas compararam o fenômeno com coisas como foguetes russos, meteoros e ondas de choque , mas, até o momento não se sabe ao certo. O fenômeno começou com uma luz azulada que parecia sair por trás de uma montanha. No entanto, parou um pouco acima da linha do horizonte e começou a circular. Alguns segundos depois, a espiral gigante cobria o céu inteiro. Então, um raio verde-azulado saiu do centro do objeto, durando entre 10 a 20 minutos antes de desaparecer completamente.
O instituto metereológico norueguês teve as linhas telefônicas congestionadas. De acordo com o site Daily Mail, astrônomos disseram que o fenômeno "não parecia estar conectado com a aurora boreal, tão comum nessa área do mundo". Fred Hansen, um dos moradores locais, descreveu o acontecido como "uma grande bola de fogo que ficou dando voltas, com uma grande luz dando voltas novamente". Já Axel Rose Berg, de Alta, afirmou que era "como uma espiral gigante - uma estrela candente que girava e girava", dizendo que pensava se tratar de uma projeção à princípio. O astrônomo norueguês Knut Jørgen Røed Ødegaard disse que nunca viu algo parecido. "Pensei primeiro que fosse um meteoro em forma de bola de fogo, mas demorou por tempo demais", disse. "Pode ter sido um míssil na Rússia, mas não posso garantir que seja a resposta". O controle aéreo do local disse que o fenômeno durou por dois minutos, mas admitiu que era "demorado demais para ser um fenômeno astronômico". No final da tarde desta quarta-feira, a NASA informou que são crescentes os indícios de que se tratou da falha de um foguete de um míssil balístico intercontinental (ICBM) russo Buluva lançado de um submarino. Ainda bem, porque corríamos o risco de ouvir que se trata de mais uma prova do aquecimento global e das mudanças climáticas.
Autor: Alexandre Amaral de Aguiar
MetSul Meteorologia
O instituto metereológico norueguês teve as linhas telefônicas congestionadas. De acordo com o site Daily Mail, astrônomos disseram que o fenômeno "não parecia estar conectado com a aurora boreal, tão comum nessa área do mundo". Fred Hansen, um dos moradores locais, descreveu o acontecido como "uma grande bola de fogo que ficou dando voltas, com uma grande luz dando voltas novamente". Já Axel Rose Berg, de Alta, afirmou que era "como uma espiral gigante - uma estrela candente que girava e girava", dizendo que pensava se tratar de uma projeção à princípio. O astrônomo norueguês Knut Jørgen Røed Ødegaard disse que nunca viu algo parecido. "Pensei primeiro que fosse um meteoro em forma de bola de fogo, mas demorou por tempo demais", disse. "Pode ter sido um míssil na Rússia, mas não posso garantir que seja a resposta". O controle aéreo do local disse que o fenômeno durou por dois minutos, mas admitiu que era "demorado demais para ser um fenômeno astronômico". No final da tarde desta quarta-feira, a NASA informou que são crescentes os indícios de que se tratou da falha de um foguete de um míssil balístico intercontinental (ICBM) russo Buluva lançado de um submarino. Ainda bem, porque corríamos o risco de ouvir que se trata de mais uma prova do aquecimento global e das mudanças climáticas.
Autor: Alexandre Amaral de Aguiar
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