Chuva dizima cidade de União dos Palmares (AL)








Boa parte dos desabrigados pela chuva em União dos Palmares (AL) ainda não recebeu nenhum tipo de ajuda governamental. Eles sobrevivem graças aos amigos que dividem a pouca comida disponível, dormem amontoados em barracos e estão desde sexta-feira sem acesso a serviços básicos de higiene como banho e roupa lavada. As inundações atingiram cerca de 20% dos 62 mil moradores da cidade.Moradores relatam falta de comida e água e se recusam a ir para os abrigos com medo de brigas e roubos. “Estamos passando fome. Ontem tivemos que catar comida no meio da lama para dar aos meninos. Estamos comendo lama”, reclamou Deise de Andrade. Ela e pelo menos outras 30 pessoas, na maior parte crianças, se recusam a ir para os abrigos da prefeitura com medo de brigas e roubos – fatos registrados em outras enchentes na cidade.
----------------------------------------------------------
Pernambuco parece o Haiti, diz bombeiro







--------------------------------------------------------
Município de Alagoas praticamente sumiu do mapa, diz secretário

O município de Branquinha, em Alagoas, praticamente sumiu do mapa. A informação é do secretário de comunicação do governo do Estado, Nelson Ferreira. Segundo ele, até o momento são 19 mortos e mais de mil desaparecidos decorrente das fortes chuvas que atingem a região. As cidades que ficam próximas aos rios Paraíba e Mundaú foram as mais prejudicadas, afirmou Nelson Ferreira à Rádio Bandeirantes.
--------------------------------------------------------------------
"Como uma Tsunami"
O que aconteceu em parte dos estados de Alagoas e Pernambuco guarda semelhança com o que ocorreu no Vale do Rio Pardo, aqui no Rio Grande do Sul, na primeira semana deste ano, e na região de Pelotas, em janeiro de 2009, logo é muito diferente das tragédias de Santa Catarina e do Rio, onde queda de encostas trouxeram vítimas e destruição. As mortes no Nordeste, na sua grande maioria, não decorreram de deslizamentos, mas de uma verdadeira massa de água, que moradores compararam a um tsunami, que "varreu" a região, levando tudo que tinha pela frente. Clique sobre a foto abaixo para ampliar e veja pela posição dos coqueiros e os demais danos como a água avançou sobre as cidades com ferocidade e rapidez que não permitiram às pessoas escapar.
"Como uma Tsunami"
O que aconteceu em parte dos estados de Alagoas e Pernambuco guarda semelhança com o que ocorreu no Vale do Rio Pardo, aqui no Rio Grande do Sul, na primeira semana deste ano, e na região de Pelotas, em janeiro de 2009, logo é muito diferente das tragédias de Santa Catarina e do Rio, onde queda de encostas trouxeram vítimas e destruição. As mortes no Nordeste, na sua grande maioria, não decorreram de deslizamentos, mas de uma verdadeira massa de água, que moradores compararam a um tsunami, que "varreu" a região, levando tudo que tinha pela frente. Clique sobre a foto abaixo para ampliar e veja pela posição dos coqueiros e os demais danos como a água avançou sobre as cidades com ferocidade e rapidez que não permitiram às pessoas escapar.
(Foto: Bobby Fabisak)
(Fotos: Agência Estado)
Nenhum comentário:
Postar um comentário